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Na viagem entre Belém e Manaus passa-se pelo Estreito de Breves. Os moradores das ilhas do local dependem da ajuda de quem trafega por lá. Eles vivem da pesca, da extração do palmito e do que a natureza lhes oferece.

No Museu Paraense Emílio Goeldi, em Belém, os visitantes podem ver bichos e plantas da região amazônica. Lá são abrigados animais que foram vítimas de maus-tratos e espécies encontradas nos rios da Amazônia.
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Maués, no Amazonas, é conhecida como a terra do guaraná. O fruto é genuinamente amazônico e dele se produz a bebida-símbolo do Brasil. Maduro, ele parece um olho.

Em Foz do Amazonas, no Pará, os pescadores procuram por gurijubas. A bexiga é a parte mais importante do peixe e é exportada para outros países. Com ela, é possível fazer remédios e outros produtos.
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O jambu, ou agrião-do-Pará, tem um efeito anestésico e sua flor produz muitas sementes. A planta é usada na medicina popular, ao natural ou como xarope e tinturas. O vegetal faz parte de pratos como tacacá.

De uma pequena palmeira, a jarina, é extraído o chamado marfim vegetal. A semente da árvore é sua parte valiosa. Ela pode ser usada na confecção de brincos, braceletes, colares e outros objetos.

Um dos maiores rios da Amazônia, o Juruá tem mais de 3.300 km. Ele é mais longo que o São Francisco. Nas cheias, suas águas formam rios e igapós, onde vivem muitas várias aves diferentes, como a garça branca e as araras.

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